No que importa, somos todos iguais.


 

No lazer, na cultura, no comportamento social, sempre marcamos presença na história da humanidade, desde os primórdios.

No fomento à responsabilidade no consumo e à moderação, com campanhas de conscientização sobre os riscos do excesso.

No combate à venda e ao consumo de produtos ilegais, que ameaçam empregos formais, a saúde pública e alimentam o crime organizado.

Cerveja, vinho, destilados e a cachaça. Somos todos iguais. Uma latinha de cerveja, uma taça de vinho, um drink, uma dose de destilado ou um copo de caipirinha… todos temos a mesma quantidade de álcool: 14 gramas.

Se somos todos iguais no que importa – o álcool – então por que os destilados e a Cachaça pagam mais IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) do que a cerveja?

Nos destilados, o IPI incidente sobre eles é mais de 5 vezes superior, por exemplo.

Já a Cachaça também sofre com a taxação desigual, pagando mais de 4 vezes o IPI, apesar de gerar mais de 600 mil empregos diretos e indiretos.

Destilados e Cachaça arcam com 34% deste tributo, apesar de representarem apenas 12,2% do setor de bebidas alcóolicas.

E, como reflexo direto da sobretaxa, essas categorias de bebidas são muito mais impactadas pelo contrabando e falsificações. Sem contar a receita que deixa de ser arrecadada pelos cofres públicos.

No que importa, somos todos iguais. E apoiar a reforma tributária é esclarecer para que os impostos incidam de forma igualitária para todas as bebidas alcoólicas. A favor do Brasil e dos brasileiros.