A penetração do álcool ilícito no mercado legalizado teve uma ligeira redução de 11,9% para 11,8% na passagem de 2023 para 2024, mas representou, no ano passado, uma perda fiscal de R$ 28 bilhões, conforme uma pesquisa do Euromonitor Internacional encomendada pela Associação Brasileira de Bebidas Destiladas (ABBD). Em 2023, a perda fiscal havia sido de R$ 28,2 bilhões. Os números praticamente estáveis de um ano para o outro, na visão da ABBD, têm relação com a queda do contrabando e com o aumento da falsificação de bebidas no país.